Hoje estava atravessando a Frei Leandro com um novo cartaz para meu quarto, pensando em peripécias desimportantes, tropeço e caio num buraco, meu pé torceu. Um carro quase me atropelou. O motorista parou, saiu do carro e me levou para o hospital, eu não conseguia andar. O nome dele era Lucas, alto, usava uma calça jeans, camisa preta da Orquestra Imperial e cursava o último ano de ciências sociais na FGV, tinha 28 anos e uma tatuagem incompreensível no braço. Eu, erroneamente, atravessava a rua num lugar sem sinal. Agora estou com o pé pra cima, enfaixado, enquanto o Lucas está fazendo uma massagem em mim cantando Iara.
(É tudo mentira)
domingo, setembro 14
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