já não penso
sinto o peso da claridade
(da verdade)
mergulhando o dedo em temperos anarquistas
estamos todos desinstrumentados
enfim
sábado, outubro 23
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"Vejo o sangue escorrer por entre as teclas da máquina de escrever num esforço desgraçado para dizer a verdade."
Um comentário:
claricemamente luísa pollo rs
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