Começo de um jeito e termino de outro,
sempre sai diferente.
Arranco do meu peito esse peso e leveza
Essa vontade de botar pra fora.
Vomito tudo como se fosse a refeição das três
Fica no papel o que era sentimento
Perdida pelas minhas pálpebras, as palavras visualizadas por um eu diferente
Um eu que nasceu agora e nada espera
Além de versos diligentes,
sempre crentes em algo
Quem disse que é possível escrever o que a gente nem sabe o nome?
quarta-feira, dezembro 31
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Um comentário:
ninguém disse.. mas dá pra acreditar
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