quarta-feira, maio 5
como a galinha do jesuíta kircher, provisoriamente defascinada
Comendo pão de mel, acompanhando toddynho. Roland sentadinho no meu colo. Ao lado a bíblia (com bordas de páginas azuis). "Não acredito que ela ainda não terminou", penso furiosa. Me fascino com o cheiro forte de livro antigo. 6ª edição, de 1977, sem ter perdido nenhuma página está ali (pronto) para eu me deliciar por uma segunda vez. Senta aqui que vou te devorar.
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2 comentários:
qual do menino bartéz é tão gostoso assim - ou já é outro Rolando que se deita em teu colo? se for eu morro de ciúmes e quero endereço telefone e tipo sangüíneo para esfaqueá-lo. mas no caso de bartéz quero a dica e o toddynho. pela data, pode ser mesmo o deus, que morreu atropelado.
a dica está no título, mas confesso ser uma dica difícil
que tal essa?
"através das minhas lágrimas, conto uma história, produzo um mito da dor, e a partir de então me acomodo: posso viver com ela, porque, ao chorar, me ofereço um interlocutor empático que recolhe a mais 'verdadeira' das mensagens, a do meu corpo e não da minha língua: 'que são as palavras? uma lágrima diz muito mais' ".
um dos diversos fragmentos amorosos
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