quarta-feira, dezembro 31

e escrevo.

Começo de um jeito e termino de outro,
sempre sai diferente.

Arranco do meu peito esse peso e leveza
Essa vontade de botar pra fora.

Vomito tudo como se fosse a refeição das três
Fica no papel o que era sentimento

Perdida pelas minhas pálpebras, as palavras visualizadas por um eu diferente
Um eu que nasceu agora e nada espera

Além de versos diligentes,
sempre crentes em algo

Quem disse que é possível escrever o que a gente nem sabe o nome?

Um comentário:

João Medeiros disse...

ninguém disse.. mas dá pra acreditar